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o que é crack de jogos,Viva a Maior Festa de Jogos Online com a Hostess, Onde Competição, Diversão e Entretenimento Se Encontram para Criar Experiências Únicas e Memoráveis..Nos anos que se seguiram à erupção, a memória de Sánchez foi repetidamente comemorada, especialmente em jornais como ''El Tiempo''. Muitas vítimas do desastre foram homenageadas, mas Sánchez em particular atraiu atenção duradoura na poesia popular, nos romances e na música. Por exemplo, uma banda de punk rock formada no Chile em 2008 se autodenominou "Omayra Sánchez"; eles expressavam o "descontentamento que sentem com o descaso das pessoas que hoje governam o mundo". ''Adiós, Omayra: La catástrofe de Armero'' (1988), escrita por Eduardo Santa em resposta à erupção, retrata os últimos dias de vida da menina em detalhes e a cita em sua introdução como um símbolo eterno da catástrofe. Em ''No Morirás'' (1994), Germán Santa María Barragán escreve que de todos os horrores que viu em Armero, nada foi mais doloroso do que ver o rosto de Omayra Sánchez sob as ruínas de sua casa. O conto de Isabel Allende "Do Barro Somos Criados" ("De barro estamos hechos") é contado da perspectiva de um repórter que tenta ajudar uma menina presa sob a lareira de sua casa em ruínas. Allende escreveu mais tarde: "Seus grandes olhos negros de Sánchez, cheios de resignação e sabedoria, ainda me perseguem em meus sonhos. Escrever a história falhou em exorcizar seu fantasma.",Harris teve um papel ativo nas disputas internacionais em Marrocos, tendo usado a sua proximidade com as mais altas figuras marroquinas para influenciar o curso dos eventos. A Grã-Bretanha era desde há muito o principal parceiro comercial de Marrocos e inicialmente Harris opôs-se às ambições de França de desempenhar um papel mais importante no país. Na sua opinião a independência de Marrocos devia ser preservada e o país devia ser ajudado para se modernizar e ultrapassar a desordem endémica que o afetava. Nesse sentido, inicialmente apoiou os alemães, que também se opunham ao envolvimento francês em Marrocos, até que recebeu instruções em 1905 de Valentine Chirol, editor do The Times com estreitas ligações ao ''Foreign Office'' (Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico), que era necessário apoiar os franceses. A ''Entente Cordiale'', assinada em 1904, atribuía claramente Marrocos à esfera de influência de França, em troca do Egito ficar sob a influência do Reino Unido. Por conseguinte, Harris atenuou a sua hostiliade com França, apesar de continuar a fazer pressão para que houvesse assistência internacional para que Marrocos se modernizasse. Depois acabou por elogiar a eficiência do governo colonial do chamado Marrocos Francês e criticar de forma contudente a má administração do Marrocos Espanhol. A sua atuação nem sempre foi útil para o governo britâncio pois era frequente ele minar os esforços dos diplomatas seus compatriotas em Marrocos; alguns viam-no como um aliado útil e intermediário devido aos seus muitos contactos, enquanto outros o desconsideravam completamente..
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